Séries médicas entregam suas máscaras aos hospitais para ajudar a combater o coronavírus

Algumas séries médicas da TV estão ajudando a salvar vidas de verdade. A série The Resident, da Fox, doou caixas de máscaras, luvas e vestimenta da produção para um hospital de Atlanta para sua equipe médica usar durante a nova pandemia de coronavírus. A Dra. Karen Law, reumatologista do Grady Memorial Hospital, até agradeceu a produção pela doação no Instagram.

“Para toda a equipe @theresidentonfox, obrigado por essa doação incrivelmente generosa de #PPE do seu set, incluindo vestimenta, máscaras, luvas e todas as coisas que nossos profissionais de saúde precisam para fornecer cuidados seguros à nossa comunidade durante o # COVID19”.

O Resident filma em Atlanta e está entre as muitas produções de TV que foram adiadas enquanto o mundo tenta conter o COVID-19.

The Good Doctor, da ABC, também planeja doar seus equipamentos em Vancouver e a spin-off Station 19 de Grey’s Anatomy doou algumas de suas máscaras N95 ao Departamento de Bombeiros da cidade de Ontário.

Os hospitais dos EUA enfrentam uma escassez de equipamentos críticos de proteção individual à medida que o coronavírus se espalha. Grande parte do equipamento é fabricado na China, o que aumentou em cinco vezes a produção de suprimentos médicos desde o surto, mas especialistas dizem que ainda não é suficiente. A escassez fez com que muitos líderes políticos e médicos nos EUA exortassem os consumidores a não comprar máscaras, para que haja mais disponíveis para os profissionais de saúde que precisam ser protegidos, pois estão na linha de frente da batalha contra o vírus.

Bem bacana essa atitude das produções de série. É a união fazendo com que todos trabalhem em prol de um benefício comum.

Quem Escreve

Claudia Sardinha

Publicitária e analista de TI. Fundadora do Minha Vida Geek. Já criou conteúdo para portais como Tech Tudo e Olhar Digital. Atuante no evento boardgamer SeJoga. Não consegue passar um dia sem assistir um seriado, ama jogar videogame e é viciada em Resident Evil (e nunca diga que é jogo de zumbi). Adora ler livros de fantasia nas longas viagens de ônibus pelos trânsitos do Rio de Janeiro.

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