Brasil Game Show – primeiras impressões
No primeiro dia do evento, aberto somente para imprensa e VIPs, pude circular com calma pelos stands e ouvir o que tinham a dizer.
A Ubisoft estava em ritmo de festa comemorando 30 anos de existência, sendo 18 deles no Brasil. Eles lançaram esse ano a UbiTV Brasil, com mais de 40 mil pessoas acompanhando. Eles estão muito satisfeitos com o mercado brasileiro, mas não houve lançamentos inéditos por aqui. Todos os jogos mostrados na BGS já haviam sido mostrados na E3 deste ano.
O que mais me chamou atenção na feira foi a quantidade de óculos de realidade virtual. Muitas empresas trouxeram para mostrar essa tecnologia que se tornou o boom do momento. Os games ainda são de jogabilidade simples, mas ainda assim bastante divertidos e atraindo muito o público, que formava longas filas para testar.
Aliás, fila foi o que mais encontrei, apesar do 1º dia ser exclusivo para imprensa, as pessoas que compraram ingresso VIP, uma espécie de passe rápido dentro do evento para evitar as filas, também foram permitidas nesse dia. Isso acabou sendo um pouco frustrante, pois os stands não puderam dar toda a atenção à imprensa como poderiam, pois já haviam bastante pessoas, incluindo muitas crianças circulando e querendo experimentar as atrações.
Como não poderia faltar, teve a área com os games antigos e fliperamas para a galera da antiga entrar em clima de nostalgia. o museu dos videogames, coleção pessoal do Marcelo Tavares, organizador da BGS.
A frustração ficou por conta da Capcom com Resident Evil 7, que mandaram por release que fariam um lançamento em primeira mão no evento, mas na verdade foi apenas uma área com videogames rodando a demo do jogo que já está disponível para download pela PSN Plus desde julho. Imaginem só como fiquei ao chegar lá e ver algo que eu já conhecia faz tempo? 🙁
Enfim, independente disso, a Brasil Game Show está super bem organizada. Um espaço para toda família curtir à vontade.
Quem Escreve
